É na avenida do contorno, pouco depois do entroncamento Mossoró- Natal-Fortaleza.
Lá encontramos uns verdadeiros monumentos feitos de sucata.
E gigantes...
As esculturas são de Guaraci Gabriel, uma grande figura de Natal, vencedor de várias bienais, onde já foi várias vezes premiado.
Um nome para ser lembrado, sempre!
Adoramos!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
SÍTIO ARQUEOLÓGICO DO LAJEDO DA SOLIDADE - APODI-RN
O Lajedo de Soledade, um dos sítios arqueológicos mais importantes do Brasil, está no Oeste do nosso RN, terra linda dos Apodis, a 80 km de Mossoró.
Onde fósseis de animais pré-históricos, como o bicho-preguiça, tatus gigantes, mastodontes e tigres-de-dente-desabre que viviam no Nordeste no período Glacial, além das belas pinturas rupestres nas Ravinas e cavernas encantam mundos e gentes.
Esses desenhos teriam sido feitos por índios que habitavam essa região no período pré-histórico.
Há 90 milhões de anos, toda a área era coberta por um mar raso que, ao recuar, relevou uma grande extensão de rocha calcária e abriu um mini cânion com cavernas e fendas.
O Lajedo, patrimônio do povo Potiguar, já foi tema de documentários nacionais e internacionais.
A taxa de visita ao Museu custa R$ 2,00 por pessoa e também serve como ponto de venda do artesanato local, visivelmente sem tantos incentivos assim.
Na década de 70 a historiadora apodiense Dodora iniciou uma luta solitária pela preservação da área, mas seu trabalho teve reconhecimento quando a Petrobras, através de Geraldo Gusso, tomou conhecimento do Lajedo e “ouviu falar” dessa luta.
A Petrobrás financiou a construção do Museu de Arqueologia , o Centro de Artesanato e a delimitação e cerca das áreas.
Hoje fica a pergunta, quem é responsável pela manutenção do local e do museu?
O local está bem preservado, mas o Museu...
Onde fósseis de animais pré-históricos, como o bicho-preguiça, tatus gigantes, mastodontes e tigres-de-dente-desabre que viviam no Nordeste no período Glacial, além das belas pinturas rupestres nas Ravinas e cavernas encantam mundos e gentes.
Esses desenhos teriam sido feitos por índios que habitavam essa região no período pré-histórico.
Há 90 milhões de anos, toda a área era coberta por um mar raso que, ao recuar, relevou uma grande extensão de rocha calcária e abriu um mini cânion com cavernas e fendas.
O Lajedo, patrimônio do povo Potiguar, já foi tema de documentários nacionais e internacionais.
A taxa de visita ao Museu custa R$ 2,00 por pessoa e também serve como ponto de venda do artesanato local, visivelmente sem tantos incentivos assim.
Na década de 70 a historiadora apodiense Dodora iniciou uma luta solitária pela preservação da área, mas seu trabalho teve reconhecimento quando a Petrobras, através de Geraldo Gusso, tomou conhecimento do Lajedo e “ouviu falar” dessa luta.
A Petrobrás financiou a construção do Museu de Arqueologia , o Centro de Artesanato e a delimitação e cerca das áreas.
Hoje fica a pergunta, quem é responsável pela manutenção do local e do museu?
O local está bem preservado, mas o Museu...
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